As coisas, em Portugal, após a última ida às urnas ficaram mais claras e equilibradas. O País estava demasiado inclinado à esquerda lembrando os piores tempos depois do 25 de abril. Agora, temos uma significativa franja, à direita, Il, Chega e extremistas, ao centro AD, à esquerda PS, PCP, Bloco e extremistas. E dois partidos que tanto podem estar do lado direito como esquerdo, o Pan e o Livre.
Neste contexto, não basta governar é preciso saber governar, tanto quanto possível, com os democratas mais competentes e sérios, de dentro e de fora dos partidos. A AD prometeu seguir por esse caminho, só falta pôr mãos à obra e esperar e exigir que todos os outros aceitem o jogo democrático de uma forma transparente, livre e responsável a bem do Pais e dos Portugueses para que finalmente o 25 de abril aconteça com mais verdade, discernimento e determinação no próximo cinquentenário que iremos iniciar. Todos por Portugal e pelo 25 de abril, mas a sério sem ninguém querer ser dono daquilo que não tem nem pode ter dono.
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